Fonte: Estadão
Advogados especializados na legislação brasileira de proteção de dados avaliam que é correta a ação cautelar ajuizada pela Defensoria Pública de São Paulo, em parceria com outras cinco instituições, para cobrar informações do Metrô de São Paulo sobre a criação de um sistema de câmeras com reconhecimento facial. O sistema custará R$ 58,6 milhões e pode atingir 3,7 milhões de passageiros.
Apesar de a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) permitir o uso de imagens para fins de segurança pública, o Metrô, segundo os especialistas, precisa detalhar como os dados coletados dos passageiros serão protegidos.
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