Quando a concorrência encontra os direitos humanos: regulação das Big Techs para além das eficiências de mercado

por Gabrielle Farias

A internet já foi sinônimo de liberdade. Concebida como um espaço aberto, colaborativo e sem fronteiras, prometia derrubar hierarquias e ampliar a voz de quem antes não tinha onde falar. Três décadas depois, essa promessa parece uma lembrança distante. O que nasceu como rede descentralizada se transformou em um ecossistema concentrado, controlado por poucas empresas que mediam o acesso à informação, ao trabalho e até às formas de sociabilidade. A crise da internet não é apenas técnica nem moral — é política e econômica. Entender como chegamos a esse ponto é também repensar quem deve deter o poder de decidir o que é visível, o que é monetizável e o que é silenciado no ambiente digital.

Saiba mais na matéria completa.

Icone de voltar ao topo