Fonte: ISTOÉ
Existe uma aberração antirrepublicana dada de mão beijada aos presidentes do Brasil. Trata-se do cartão corporativo, que lhes permite gastar… gastar… gastar o quanto quiserem do dinheiro público prestando contas mensalmente apenas do montante – não precisam sequer indicar despesa por despesa. Assim, se cartão corporativo nas mãos de presidentes é vendaval, nas mãos de Jair Bolsonaro é tsunami. O cartão da Presidência, criado na gestão de Fernando Henrique Cardoso, é, na verdade, uma excrescência. Há os mais comedidos, que já gastam muito; e há naturalmente os que esbanjam o nosso dinheiro de forma rockefelleriana. Bolsonaro, por exemplo, desde que pisou o Palácio do Planalto, tirou do erário, em média, R$ 709,6 mil por mês. Dois de seus antecessores, Michel Temer e Dilma Rousseff, despenderam, respectivamente, 60% e 3% a menos.
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