Mais ativismo do que lei: especialistas discutem a onda do PL anti-Oruam

(No complexo, —plexo)
Rolé na favela de nave (de nave)
O som no último volume (volume)
Vou brotar no baile mais tarde (no complexo)
Vou usar um lança perfume (no complexo)
Botar a Glock pra dar um rolé (no complexo)
Pras piranha ver o volume (no complexo)
É que, na selva do urso, sabe que nós é o assunto

Esse é o começo da letra de Rolê na Favela de Nave, um dos hits do MC de funk Oruam. Se você tem mais de 20 anos é bem capaz que nunca tenha ouvido ou parado para prestar atenção nas letras que o jovem MC entoa, quase sempre ao lado de parceiros do Rio, como Poze do Rodo, ou de São Paulo, como MC Ryan. Mesmo sem conhecer a sua música e sobre o que rima, nas últimas semanas o nome de Oruam atravessou a fronteira dos bailes por conta de um Projeto de Lei de São Paulo, que está sendo replicado Brasil afora e nesta semana chegou à câmara dos deputados. O Projeto de Lei anti-Oruam, proposto primeiro pela vereadora Amanda Vettorazzo, do União Brasil.

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