Dossiê escancara o fascismo no governo Bolsonaro, afirmam investigados

Fonte: Brasil de Fato

Em 1964, a ditadura militar criou um dos seus principais órgãos de espionagem, o Serviço Nacional de Informações (SNI). Responsável pela perseguição e monitoramento de adversários do governo dentro e fora do regime, o SNI produzia dossiês, informações e fichas individuais sobre adversários políticos do regime.

Passados mais de 30 anos do início do processo de redemocratização, o país volta a viver o “pesadelo” que o órgão representava: o uso do Estado para vigilância ou investigação de opositores políticos do Planalto.

A análise é do antropólogo Luiz Eduardo Soares, um dos alvos do dossiê de monitoramento sigiloso produzido pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública de um grupo de 579 servidores federais e estaduais de segurança, identificados como “movimento antifascista”, e professores universitários, por serem críticos do governo Bolsonaro.

Leia na íntegra: https://www.brasildefato.com.br/2020/08/07/dossie-escancara-o-fascismo-no-governo-bolsonaro-afirmam-investigados 

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