Fonte: Terra
Quatro meses após a maior manifestação antigoverno em décadas, autoridades cubanas cercam casas de ativistas, frustram novos protestos nacionais e voltam a dizer que EUA estão por trás dos atos oposicionistas.Cuba teria muitas razões para celebrar nesta segunda-feira (15/11). Após meses de escolas fechadas devido à pandemia de covid-19, os alunos estão de volta às salas de aula. Ao mesmo tempo, turistas retornaram pela primeira vez à ilha após quase dois anos de fronteiras fechadas. E Havana celebrou seu 502º aniversário com coloridas festas de rua.
Mas um chamado a protestos nacionais contra o governo alarmou as autoridades cubanas. Quatro meses atrás, durante as manifestações de 11 de julho, as maiores em décadas no país, cidadãos expressaram seu descontentamento com a pior crise econômica em 30 anos e a consequente escassez de eletricidade e comida. Os atos acabaram com um morto, 12 feridos e 1.270 detidos. Destes, 658 ainda estão sob custódia, segundo a organização de direitos humanos Cubalex.
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