Comunicadores e ativistas periféricos relatam ataques virtuais e como tentam se proteger

Comentários caluniosos, xingamentos, tentativas de invasão e até mesmo ameaças. Os ataques virtuais se tornaram um problema comum na vida de influenciadores, ativistas e jornalistas. É um movimento de disseminação de ódio que vem sendo utilizado para diminuir e até silenciar pessoas ou movimentos sociais.

A situação é ainda mais delicada para comunicadores que fazem parte de grupos minoritários. Pessoas de etnias não brancas, mulheres e LGBTQIAPN+ tendem a ser atacadas de forma mais agressiva e constante. A atuação nas lutas dentro do território também traz dificuldades.

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