Fonte: Brasil de Fato
Uma resolução publicada nesta-sexta (28), no Diário Oficial, afirma que as equipes médicas no Brasil devem “informar [às pessoas grávidas que recorrem ao aborto legal] acerca da possibilidade de visualização do feto ou embrião por meio da ultrassonografia”. A prática de coerção social nas instituições de saúde é uma das formas de impedir a interrupção voluntária da gravidez, mesmo em casos de violência sexual ou risco de vida da pessoa gestante, previstos por lei no Brasil.
O caso recente da menina de 10 anos, no Espírito Santo, ilustra uma realidade em toda a América: mesmo nos casos e países onde o aborto é legal, seu acesso é dificultado social e institucionalmente. Na região, a maioria dos países compreende em sua legislação o aborto em algum nível. Porém, é comum que o atendimento nos serviços de saúde seja escasso, ausente ou de má qualidade.
Leia na íntegra: https://www.brasildefato.com.br/2020/08/28/aborto-legal-direito-negado-um-mapa-da-america-latina