Com eleições, 2018 poderá ser o ano mais bélico nas redes sociais

Fonte: O Globo

RIO – O ano mal começava e o retrato de um garoto observando os fogos do réveillon na praia de Copacabana rendia debates furiosos nas redes sociais. Enquanto alguns afirmavam que a imagem era emblemática e lamentavam uma suposta condição de pobreza da criança, outros questionavam o estereótipo sempre atribuído a meninos negros. O primeiro mês de 2018 nem terminou e as pessoas já se estapearam virtualmente em inúmeras discussões sobre assédio e feminismo, especialmente depois que veio a público um manifesto assinado por cem francesas defendendo a liberdade dos homens de “importunarem” as mulheres. Os recorrentes ânimos exaltados das redes sociais devem ficar ainda mais acirrados com a proximidade das eleições. Este será o ano mais difícil que já vivemos em termos de polarização nessas plataformas, segundo aqueles que pesquisam o assunto. O que passamos em 2014, com o último pleito presidencial, pode ter sido apenas um aperitivo.

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